IBRI e Deloitte divulgam relatório de
percepção das empresas
Os profissionais de RI (Relações com Investidores) que atuam em empresas
no País estão mais maduros para enfrentar situações provenientes de uma
economia adversa. É o que aponta o estudo "Reestruturação empresarial e
comunicação com investidores: Amadurecimento em meio à crise", divulgado
pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), em parceria com
a Deloitte, durante o 20º Encontro Internacional de RI.
Os profissionais de RI (Relações com Investidores) que atuam em empresas no País estão mais maduros para enfrentar situações provenientes de uma economia adversa. É o que aponta o estudo "Reestruturação empresarial e comunicação com investidores: Amadurecimento em meio à crise", divulgado pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), em parceria com a Deloitte, durante o 20º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, no WTC Events Center, em São Paulo (SP).
"Os profissionais de Relações com Investidores estão mais atentos em comunicar de maneira transparente e objetiva as informações sobre suas empresas com os públicos de interesse - inclusive a atividade de RI está cada vez mais conectada com a gestão de riscos da companhia", diz Guilherme Setubal, diretor-presidente do IBRI.
Luis Vasco, sócio da Deloitte, afirma que "há um amadurecimento na postura das empresas quando analisamos suas estratégias de sobrevivência em meio a períodos de incerteza econômica".
De acordo com o estudo, as perspectivas de curto prazo (2018-2020) indicam que a tarefa de melhorar a percepção do valor da empresa para o acionista continuará sendo a prioridade para a área de RI.
Abertura do evento - Marcelo Barbosa, presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), afirmou durante o 20º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, promovido pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), o compromisso da autarquia de levar adiante a preparação de um trabalho de revisão de normas, que deve implicar redução de redundâncias e custos para as companhias de capital aberto. De acordo com dados do "Anuário Estatístico das Companhias Abertas" (ABRASCA), as 361 companhias abertas fecharam o ano passado com lucro líquido consolidado de R$ 164,8 bilhões, o que representou uma alta de 38,5% em relação a 2016. Em contrapartida, essas empresas recolheram R$ 1,2 trilhão em impostos, o que representou um aumento de 18% sobre o ano anterior.
Edmar Prado Lopes Neto, presidente do Conselho de Administração do IBRI, abriu o evento destacando a necessidade de se criar uma pauta positiva voltada para o futuro, que contemple temas como diversidade, inovações tecnológicas, regulamentação e atuação dos RI's.
O evento conta com o patrocínio das seguintes empresas: B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); BMA (Barbosa, Müssnich, Aragão Advogados); BNY Mellon; Bradesco; Bridge Comunicação com Investidores; Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados; Datev Sinfopac; Deloitte; Diligent; Donnelley Financial Solutions; Greenberg Traurig; Itaú Unibanco; MZ Group; Petrobras; RIWeb; Sabesp; S&P Global; TheMediaGroup; Thomson Reuters; e Valor Econômico.
Mais informações: http://www.encontroderi.com.br/20/index.htm
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