20º Encontro de Relações com
Investidores debate impacto da MiFiD II
O impacto que a MiFID II (Markets in Financial Instruments Directive ou,
em português, Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros) trará ao
mercado de capitais brasileiro foi o tema de debate durante a 20ª edição do
Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais,
promovido pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela
ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas.
O impacto que a MiFID II (Markets in Financial Instruments Directive ou, em português, Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros) trará ao mercado de capitais brasileiro foi o tema de debate durante a 20ª edição do Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, promovido pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas.
A principal percepção dos especialistas é de que as empresas ainda não conseguem dimensionar o efeito da Diretiva e se resultará em mais custos.
Daniela Bretthauer, diretora de Relações com Investidores do Grupo Carrefour, Conselheira de Administração do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), apresentou uma pesquisa sobre os primeiros meses de vigência da nova diretriz, cuja principal proposta é aumentar a eficiência e integridade nos mercados financeiros e de capitais.
Em resumo, a regulamentação estabelece que os "brokers full-service" deverão prover e precificar separadamente os serviços prestados, explicitando as partes de corretagem pela execução das ordens e as relacionadas aos serviços de pesquisa.
O estudo apontou, por exemplo, que não há uma percepção ainda clara dos impactos das apresentações realizadas na Europa neste ano. Segundo o levantamento, os entrevistados se dividiram entre não ter notado diferença e apenas sentir falta de alguns analistas e gestores de fundos de investimento. Daniela Bretthauer acrescentou que essa foi a percepção da rede de supermercados francesa, que já participou de conferências na Europa e nos Estados Unidos este ano.
Quando questionados sobre que ações que pretendem adotar no futuro para mitigar os efeitos da regulação, 61% dos entrevistados afirmaram que assumiram - ou vão assumir - o contato direto com os investidores; 30% pretendem usar mais intensamente soluções como teleconferências; e 24%, não têm ações planejadas.
O 20.º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais conta com o patrocínio das seguintes empresas: B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); BMA (Barbosa, Müssnich, Aragão Advogados); BNY Mellon; Bradesco; Bridge Comunicação com Investidores; Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados; Datev Sinfopac; Deloitte; Diligent; Donnelley Financial Solutions; Greenberg Traurig; Itaú Unibanco; MZ Group; Petrobras; RIWeb; Sabesp; S&P Global; TheMediaGroup; Thomson Reuters; e Valor Econômico.
Assessoria de Comunicação do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores)
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