terça-feira, 30 de julho de 2019


IBRI participa de divulgação de Pronunciamento do CODIM sobre Preview

Edmar Prado Lopes Neto, presidente do Conselho de Administração do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), participará da divulgação pública de pronunciamento do CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado) sobre Preview.

A divulgação pública do Pronunciamento de Orientação CODIM N° 25 ocorrerá no dia 01 de agosto de 2019, das 10:30 às 12:00, no espaço ABRAPP/UniAbrapp, no 20º andar do WTC (Avenida das Nações Unidas, 12.551), em São Paulo (SP).

Na ocasião, haverá a apresentação do tema pelos relatores do CODIM: Adriana de Carvalho Vieira, representante da ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) no CODIM, e Helmut Bossert, coordenador do CODIM pelo IBRI.

Durante o evento, Haroldo Levy Neto, coordenador do CODIM pela APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), fará uma breve apresentação sobre o CODIM; e Lucy Sousa, presidente da APIMEC-SP e subcoordenadora do CODIM pela APIMEC, comentará sobre questões vinculadas aos Analistas de Valores Mobiliários.

As inscrições para o evento devem ser feitas pelo e-mail: codim@codim.org.br. Favor enviar nome completo, entidade ou empresa a que pertence, RG e telefone para contato. As vagas são limitadas.

Segue íntegra do Pronunciamento de Orientação do CODIM sobre Preview:


Sobre o CODIM: a coordenação do CODIM é dividida entre a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) e o IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), além de contar com a participação das seguintes entidades: ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar); AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais); ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias); ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), tendo ainda como membro observador a CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

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terça-feira, 23 de julho de 2019


CODIM apresentará Pronunciamento sobre Preview em 01 de agosto de 2019

O CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado) apresentará Pronunciamento sobre Preview.

A divulgação pública do Pronunciamento de Orientação CODIM N° 25 ocorrerá no dia 01 de agosto de 2019, das 10:30 às 12:00, no espaço ABRAPP/UniAbrapp, no 20º andar do WTC (Avenida das Nações Unidas, 12.551), em São Paulo (SP).

Haverá a apresentação do tema pelos relatores do CODIM: Adriana de Carvalho Vieira, representante da ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) no CODIM, e Helmut Bossert, coordenador do CODIM pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores).

O evento contará, também, com apresentações de Haroldo Levy Neto, coordenador do CODIM pela APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais); Edmar Prado Lopes Neto, presidente do Conselho de Administração do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores); e Lucy Sousa, presidente da APIMEC-SP e subcoordenadora do CODIM pela APIMEC.

Haroldo Levy Neto fará uma breve apresentação sobre o CODIM. Edmar Prado Lopes Neto abordará aspectos relacionados aos profissionais de Relações com Investidores e Lucy Sousa comentará sobre questões vinculadas aos Analistas de Valores Mobiliários.



Sobre o CODIM: a coordenação do CODIM é dividida entre a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) e o IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), além de contar com a participação das seguintes entidades: ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar); AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais); ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias); ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), tendo ainda como membro observador a CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Segue íntegra do Pronunciamento de Orientação do CODIM sobre Preview:

Inscrições para o evento pelo e-mail: codim@codim.org.br
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IBRI e CODIM participam do Programa TOP XXI da CVM

Bruno Salem Brasil, conselheiro de Administração do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), ministrou palestra sobre a profissão de Relações com Investidores e o trabalho desenvolvido pelo Instituto no Programa TOP XXI da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), em 19 de julho de 2019, das 9 às 11 horas, na B3 (Bolsa, Brasil, Balcão), em São Paulo (SP).



Helmut Bossert, coordenador do CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado) pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), apresentou, também, o trabalho e os Pronunciamentos emitidos pelo CODIM, em 19 de julho de 2019, das 11:30 às 12:30, na B3 (Bolsa, Brasil, Balcão), em São Paulo (SP).

Mais informações:

quarta-feira, 3 de julho de 2019





Estudo da Deloitte e IBRI revela alterações no ecossistema das Relações com Investidores

·        12ª edição da pesquisa elaborada pela Deloitte em parceria com o IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores mostra que o ecossistema de RI está mais complexo;

·        Do total de 64 empresas respondentes, 69% investiram em novas ferramentas e formas de trabalhar. No entanto, apenas 8% aplicaram tecnologias de dados e automação cognitiva para funções de RI;

·        A maioria das empresas participantes afirmou ter conseguido manter seu quadro de profissionais de RI no último ano;

·        Seis em cada dez empresas identificaram um aumento de investidores pessoas físicas.


A pesquisa Novo Ecossistema das Relações com Investidores - Tecnologia e Comunicação na era dos negócios digitais, elaborada pela Deloitte em parceria com o IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores, está em sua 12ª edição e lança luz sobre como os profissionais de RI estão lidando com um cenário de incertezas, um ecossistema multifacetado e um momento de intenso uso de tecnologias e novas plataformas de investimento.

“As transformações na função de RI têm seguido principalmente a direção de acompanhar o atual dinamismo do mercado e apoiar um processo de comunicação mais eficaz e personalizado com os públicos de interesse. Para lidar com as mudanças em curso, advindas da evolução da tecnologia digital, o profissional de Relações com Investidores precisa agora desenvolver não apenas habilidades técnicas, mas também as chamadas soft skills – aquelas que se relacionam a características como comportamento, comunicação e liderança", declara Ronaldo Fragoso, líder do Centro de Excelência em Aspectos Regulatórios e Governança Corporativa da Deloitte Brasil.

A edição de 2019 da pesquisa aborda os diferentes temas que compõem o universo das Relações com Investidores, tais como estrutura organizacional, percepção de valor, tecnologias emergentes, perspectivas para o mercado de capitais e novas regulamentações.

“A pesquisa reforça como a adoção de tecnologia permeia todo o universo das Relações com Investidores, e pode ser aplicada de forma a apoiar uma estratégia robusta de comunicação para lidar com o aumento detectado de investidores pessoa física”, declara Guilherme Setubal, presidente da Diretoria Executiva do IBRI.


1) Estrutura organizacional

empresas participantes da pesquisa em preservar o seu capital humano de Relações com Investidores, bem como em identificar talentos no mercado. Três em cada quatro respondentes indicaram que o quadro de profissionais de RI de sua empresa manteve-se em 2018. Do total de respondentes, 75% mantiveram o seu quadro de profissionais de RI em 2018, 20% aumentaram e 5% diminuíram. Quanto às expectativas para 2019, 25% das organizações pesquisadas identificaram a tendência de aumentar a equipe de RI, enquanto 71% pontuaram que esperam manter o quadro de profissionais.

“Os dados mostram que, embora ocorra uma perspectiva de se incorporar tecnologias para automatizar e digitalizar processos, há uma preocupação das empresas em manter a sua estrutura organizacional para atender às demandas advindas da transformação digital do ambiente financeiro e de negócios”, analisa Fragoso.

Dois terços (67%) dos entrevistados afirmaram que o líder de RI de sua organização também lidera outra área da empresa. Este é um indicador na natureza interdisciplinar das Relações com Investidores e também demonstra que a estrutura das organizações brasileiras é enxuta para o relacionamento com acionistas e demais agentes de mercado. Em mais da metade (56%) dos casos em que o líder de RI responde também por outra área na empresa, esse profissional está à frente da área financeira. Ainda dentro do grupo que também responde por outra área, 12% conduzem as iniciativas de planejamento estratégico, o que revela que há um conjunto de empresas que busca, por meio de estrutura organizacional, aliar o relacionamento com investidores e acionistas aos objetivos de negócios da organização como um todo.

2) Tecnologia aplicada ao ecossistema de Relações com Investidores

Há um esforço de grande parte dos entrevistados em acompanhar o desenvolvimento tecnológico por meio do investimento em novas ferramentas e formas de trabalhar. No entanto, a aplicação de tecnologias como analytics, robótica e inteligência artificial ainda não chegou com força às áreas de RI. Do total, 69% investiram em novas ferramentas e formas de trabalhar. No entanto, apenas 8% aplicaram tecnologias de dados, automação cognitiva para funções de RI e 62% ainda não pensaram a respeito da adoção dessas tecnologias na área.

Entre as práticas de inovação mais adotadas pelas empresas estão acompanhar indicadores de RI, implementar novas tecnologias para ampliar os canais de comunicação e utilizar novos formatos de relatório. Esse é um indicador de como as transformações na função de RI têm seguido principalmente a direção de acompanhar o atual dinamismo do mercado e também a de apoiar um processo de comunicação mais eficaz e personalizado com os públicos de interesse. Quando perguntados sobre o uso de IA – Inteligência Artificial, 80% destacaram ainda não ter pensado a respeito de sua adoção no atendimento a investidores.

“Essas tecnologias podem ajudar a área de RI a captar e monitorar frequentemente o valor percebido do mercado sobre sua organização por meio do acompanhamento dos diversos canais de comunicação da empresa, o que ajuda a tornar mais eficientes as suas estratégias de captação. A Inteligência Artificial pode ser, por exemplo, especialmente útil para a melhoria da percepção de valor de pequenos acionistas e investidores, que se apresentam de forma mais fragmentada”, frisa Ronaldo Fragoso.



3) Percepção de valor

O monitoramento da percepção de valor de mercado de uma empresa por analistas e investidores é uma função complexa, que demanda do RI o estabelecimento de ferramentas e critérios consistentes e estruturados. É natural que o mercado tenha uma percepção de valor diferente sobre uma empresa do que os profissionais que nela atuam. No entanto, cabe ao RI o estabelecimento de ferramentas e critérios consistentes e estruturados.

Administrar a lacuna entre a percepção do valor de mercado da empresa e a de analistas e investidores ainda é um desafio crescente para as organizações, especialmente em um cenário econômico incerto como o atual. Para 33%, há uma grande lacuna entre a percepção de valor de sua empresa e a de analistas e investidores. Já para 37%, existe uma pequena lacuna e a porcentagem daqueles que não enxergam lacuna é de 15%, a mesma daqueles que responderam que não têm certeza ou que a questão não era aplicável.

Para efeitos de comparação, na edição de 2014 da pesquisa, a porcentagem de respondentes que indicou haver uma grande lacuna naquele ano foi de 25% – o que revela que gerir a diferença na avaliação de analistas e investidores ainda é um desafio crescente para as organizações.

Como principais práticas de aproximação com stakeholders, as organizações combinam ações presenciais como roadshows (81%), encontros anuais (59%) e investor days (54%) a iniciativas virtuais com o apoio da tecnologia, como os webcasts, que contam com a adoção de 65%. Outros canais digitais, como aplicativos e chatbots, podem ser explorados de forma mais adequada.

4) Investidores pessoa física

Com a maior disponibilidade de plataformas, canais de informação e agentes de investimentos, além da manutenção da taxa de juros em um patamar baixo, o mercado de capitais passa a se tornar mais atraente para as pessoas físicas. O que demonstra a necessidade dos profissionais de Relações com Investidores se prepararem para as demandas de um crescente público formado por pessoas físicas cada vez mais bem informadas.

Seis em cada dez empresas identificaram um aumento de investidores pessoa física. No entanto, apenas 21% das empresas que notaram crescimento de investidores pessoa física têm uma prática voltada à captação desse grupo de investidores. Este resultado sugere que há um importante espaço para um posicionamento mais ativo das organizações.

Ainda, de acordo com os entrevistados, os fatores que impulsionaram esse crescimento de investidores pessoa física foram o maior interesse pelo mercado de capitais, a popularização das plataformas de investimento, a baixa taxa de juros, a confiança na recuperação da economia e o aumento de agentes autônomos de investimento.



Metodologia da pesquisa  

A pesquisa Novo Ecossistema das Relações com Investidores - Tecnologia e Comunicação na era dos negócios digitais contou com a participação de 64 empresas – 30% das quais estão entre as 20 de maior liquidez no Ibovespa, 37% entre as 27 empresas do segmento N1 e 30% entre as 20 empresas do segmento N2.








Foto: Guilherme Setubal, diretor-presidente do IBRI, e Ronaldo Fragoso, sócio da Deloitte, apresentam pesquisa IBRI-Deloitte em Coletiva de Imprensa.

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21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais destaca uso de novas tecnologias

O presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Marcelo Barbosa, abriu o 21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, que acontece nos dias 26 e 27 de junho de 2019, no WTC Events, em São Paulo (SP).

Barbosa destaca que o trabalho para atrair mais investidores pessoa física é desafiador, durante palestra magna: "Ações e Estratégias para ampliar o uso do mercado de capitais". O evento é promovido pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas).

Edmar Prado Lopes Neto, presidente do Conselho de Administração do IBRI lançou aplicativo do Instituto com o objetivo de entregar conteúdo exclusivo a todos os profissionais de RI. A ferramenta estará disponível para download no Google Play e na Apple Store e com o app será possível conferir as principais notícias do mercado, receber informações sobre as melhores práticas de especialistas da área, conferir vagas de emprego, ficar atualizado sobre eventos, ler guias da profissão, e muito mais.

Em seu discurso de abertura, Edmar Lopes disse que o evento se tornou o maior da América Latina, fato que demostra a força da economia brasileira. Lopes ressaltou o aumento no número de investidores na Bolsa brasileira, que já somam 1 milhão de pessoas físicas, "o que vai mudar a atividade de RI", enfatizou.

"Nesta edição, a agenda de temas está bastante ampla", comentou Edmar Lopes. O presidente do Conselho da ABRASCA, Alfried Plöger, considerou que a Associação trabalha há dois anos com apoio da B3 e da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em um projeto para simplificar a prestação de informações prestadas pelas companhias. Ricardo Rosanova Garcia, gerente de operações da entidade, apresentou o E.net bot, ferramenta virtual que será disponibilizada para uso gratuito dos associados da ABRASCA. Apenas para o formulário de referência permitirá economia de 20 horas de trabalho de um profissional de RI, assinala o executivo.

Pesquisa

A 12ª. edição da pesquisa conjunta IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores e a Deloitte. O estudo – "Novo Ecossistema das Relações com Investidores – Tecnologia e Comunicação na Era dos Negócios Digitais" - aprofunda a análise sobre a atuação prática do RI. Guilherme Setubal, diretor-presidente do IBRI, e Ronaldo Fragoso, sócio da Deloitte, observaram a demanda por novas tecnologias, combinada com a migração do profissional, que atua no relacionamento com os acionistas, para um papel mais estrategista, delegando às plataformas virtuais a tarefa operacional.

Destinado a medir a credibilidade das empresas que tem o governo como controlador acionário, o painel do Encontro de RI sintetizou o debate sobre "Governança de Estatais: Reconstrução da Confiança e o Papel do RI". Com moderação de Edmar Prado Lopes Neto, Presidente do Conselho de Administração do IBRI, a apresentação contou com a participação de Elvira Presta, Diretora Financeira e de RI da Eletrobras e Felipe Pessuti, Superintendente de Mercado de Capitais da Copel e Diretor Adjunto Regional Sul do IBRI.

Edmar Lopes lembrou o avanço alcançado com a formação na entidade de um Grupo de Trabalho de RIs de estatais, que reúne hoje 23 empresas e conta com 60 profissionais participantes.

Mais informações, acesse: https://encontroderi.com.br/.

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21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais debate educação financeira e rumos da privatização no País

A educação financeira do investidor pessoa física, a responsabilidade ambiental e social, o rumo das privatizações orquestradas pelo governo e a chegada de novas empresas à Bolsa foram temas debatidos no 21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, realizado no WTC Events, em São Paulo (SP). O evento foi organizado pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas).

O painel "Educação Financeira como Ferramenta de Atração de Investidores Pessoa Física para o Mercado" reuniu no mesmo debate: Christiane Assis, diretora de Relações com Investidores da JBS e membro do Conselho de Administração do IBRI; José Alexandre Vasco, superintendente de Orientação e Proteção aos Investidores da CVM; Joelson Sampaio, professor da FGV; e Alessandra Borges, gerente de desenvolvimento de empresas da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). No painel, foi debatido o crescente interesse do investidor pessoa física por ativos de renda variável e a necessidade de disseminar a educação financeira no país.

O 21º Encontro de RI também abordou o peso dos fatores ambientais, sociais e de governança na escolha do investidor, em particular os grandes fundos estrangeiros. O tema "ESG: Novas Dimensões que Criam Valor!" ocupou a análise feita por Paulo de Sá Pereira, gerente executivo de renda variável da FUNCESP; Paulo Geraldo Polezi, diretor de finanças e RI da WEG; Bruno Salem Brasil, gerente de RI da Itaúsa e conselheiro de Administração do IBRI; e Mauro Storino, diretor sênior de ratings corporativos da Fitch Ratings.

Os debatedores afirmaram que o rigor no momento de aplicar em ações ultrapassa a análise dos relatórios e indica maior profundidade do investidor sobre as ações de sustentabilidade e responsabilidade social das companhias abertas que coexistem com a obrigação da governança. Os participantes do painel assinalaram, também, que o conceito ESG está intimamente relacionado ao rating das empresas.

Durante o 21º Encontro de RI, Haroldo Levy Neto, coordenador do CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado), fez apresentação de lançamento da nova versão do site da entidade www.codim.org.br, desenvolvido nos últimos três anos. O site inclui novos campos de pesquisa em espaço virtual repaginado.

O 21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais é patrocinado pelas empresas: B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); blendON; BMA (Barbosa, Müssnich Aragão Advogados); BNY Mellon; Bradesco; Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados; Datev; Deloitte; DFIN, Diligent; Fitch Ratings; Itaú Unibanco; MZ Group; Oliveira Trust; Petrobras; Refinitiv; S&P Global; TheMediaGroup; e jornal Valor Econômico.

Mais Informações: https://encontroderi.com.br

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21º Encontro de RI debate privatização e retomada do mercado de capitais

"Precisamos de menos burocracia, menos complicações e uma sociedade mais livre", afirmou Salim Mattar, secretário especial de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, durante palestra no 21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, evento promovido pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), no dia 27 de junho de 2019, no WTC Events Center, em São Paulo (SP). O painel foi moderado por Alfried Plöger, presidente do Conselho da ABRASCA.

Mattar apresentou alguns dados para ilustrar como o atual governo recebeu o país no dia 1º de janeiro de 2019. Segundo ele, a carga tributária atingiu a porcentagem máxima do PIB e "gastamos mais horas com burocracias e complicações para pagar impostos", acrescentou.

O painel "Pequenas e médias empresas: medidas para facilitar o acesso ao mercado de capitais brasileiro" foi moderado por Ricardo Garcia, gerente de Operações da ABRASCA. Participaram do painel: Greg Kelly, CEO da EqSeed; Rafael Calábria, sócio da BMA Advogados; Gustavo Barreira, CEO da cervejaria LEUVEN; e Lucas Borges, membro do Conselho do Grupo Luxor. Durante o painel, foram discutidas oportunidades para se criar um mercado secundário de acesso para essas empresas e a visão dos investidores.

A palestra de encerramento foi conduzida por Mansueto Almeida, secretário do Tesouro Nacional, que abordou o tema: "Ações do governo para a retomada do mercado de capitais em prol do desenvolvimento do país".

"A reforma da previdência é essencial, pois sem ela não haverá equilíbrio fiscal", enfatizou. Além da importância da reforma da previdência, Mansueto destacou a relevância de uma reforma tributária e a inserção do país na economia internacional.

Guilherme Setubal, diretor-presidente do IBRI, e Alfried Plöger, presidente da ABRASCA, encerraram o evento.

O 21º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais é patrocinado pelas empresas: B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); blendON; BMA (Barbosa, Müssnich Aragão Advogados); BNY Mellon; Bradesco; Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados; Datev; Deloitte; DFIN, Diligent; Fitch Ratings; Itaú Unibanco; MZ Group; Oliveira Trust; Petrobras; Refinitiv; S&P Global; TheMediaGroup; e jornal Valor Econômico.

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 Legenda (da esquerda para a direita):
Alfried Plöger, presidente do Conselho Diretor da ABRASCA, Mansueto Almeida, secretário do Tesouro Nacional, e Guilherme Setubal, diretor-presidente do IBRI.