A Digital Assessoria é a responsável pela Comunicação Integrada da 15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que ocorre no Centro de Convenções Frei Caneca, de 25 de agosto a 28 de agosto de 2009, em São Paulo (SP). José Geraldo Baião (foto), presidente da AEAMESP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô), concedeu entrevista para a repórter Juliana Barletta da TV Cultura logo após a abertura do evento no dia 25/08/2009.
Segundo José Geraldo Baião, depois de mais de meio século de verdadeiro ostracismo no setor e que trouxe a reboque o envelhecimento das equipes técnicas, a escassez de profissionais experientes e o desinteresse na formação de novos, saltamos para uma demanda frenética. O setor Metroferroviário vive um de seus melhores momentos.
Deste repentino aquecimento têm-se beneficiado toda a cadeia produtiva de bens e serviços do “Trilhonegócio” e, por conseqüência, todos os profissionais nela envolvidos.
O Governo Federal licitará o Trem da Alta Velocidade - TAV, vários governos estaduais e municipais têm projetos de implantação de sistemas alternativos de média capacidade e crescem os serviços de transporte ferroviário de passageiros de longo percurso e de turismo existentes no país. Parece que finalmente, estamos redescobrindo os caminhos dos trilhos.
Como manter perene este ciclo virtuoso, iniciado em 2007, com recursos permanentes e produzindo desenvolvimento sustentável para o setor metroferroviário é um dos grandes desafios que temos e para onde devemos concentrar os nossos esforços e atenções.
Planejar o País a longo prazo é necessário e a sua prática contínua é a cultura que devemos manter se quisermos ser uma nação mais do que emergente.
A crise financeira mundial, iniciada no último trimestre do ano passado, fez com que os Governos adotassem medidas anticíclicas para combatê-la. No Brasil, optou-se por incentivar o consumo, mediante a redução do IPI para a compra de carros zero km, privilegiando mais uma vez o uso do transporte individual, em detrimento da mobilidade e da qualidade de vida que já eram críticas nas metrópoles.
Este quadro, associado com políticas públicas equivocadas de uso e ocupação do solo nos municípios e que sempre estão dissociadas das políticas de transporte, vem provocado novos recordes de congestionamentos. Portanto, há muito que se fazer para que tenhamos soluções efetivas para os problemas de transporte e trânsito nas cidades.
Como a Semana de Tecnologia Metroferroviária tem sido o fórum para discussão de todas as questões que afetam o nosso setor, venha cerrar fileiras conosco para que, por meio do intercâmbio de ideias, possamos encontrar as soluções para um desenvolvimento sustentável, conclui José Geraldo Baião, presidente da AEAMESP. http://www.aeamesp.org.br/15semana/
Segundo José Geraldo Baião, depois de mais de meio século de verdadeiro ostracismo no setor e que trouxe a reboque o envelhecimento das equipes técnicas, a escassez de profissionais experientes e o desinteresse na formação de novos, saltamos para uma demanda frenética. O setor Metroferroviário vive um de seus melhores momentos.
Deste repentino aquecimento têm-se beneficiado toda a cadeia produtiva de bens e serviços do “Trilhonegócio” e, por conseqüência, todos os profissionais nela envolvidos.
O Governo Federal licitará o Trem da Alta Velocidade - TAV, vários governos estaduais e municipais têm projetos de implantação de sistemas alternativos de média capacidade e crescem os serviços de transporte ferroviário de passageiros de longo percurso e de turismo existentes no país. Parece que finalmente, estamos redescobrindo os caminhos dos trilhos.
Como manter perene este ciclo virtuoso, iniciado em 2007, com recursos permanentes e produzindo desenvolvimento sustentável para o setor metroferroviário é um dos grandes desafios que temos e para onde devemos concentrar os nossos esforços e atenções.
Planejar o País a longo prazo é necessário e a sua prática contínua é a cultura que devemos manter se quisermos ser uma nação mais do que emergente.
A crise financeira mundial, iniciada no último trimestre do ano passado, fez com que os Governos adotassem medidas anticíclicas para combatê-la. No Brasil, optou-se por incentivar o consumo, mediante a redução do IPI para a compra de carros zero km, privilegiando mais uma vez o uso do transporte individual, em detrimento da mobilidade e da qualidade de vida que já eram críticas nas metrópoles.
Este quadro, associado com políticas públicas equivocadas de uso e ocupação do solo nos municípios e que sempre estão dissociadas das políticas de transporte, vem provocado novos recordes de congestionamentos. Portanto, há muito que se fazer para que tenhamos soluções efetivas para os problemas de transporte e trânsito nas cidades.
Como a Semana de Tecnologia Metroferroviária tem sido o fórum para discussão de todas as questões que afetam o nosso setor, venha cerrar fileiras conosco para que, por meio do intercâmbio de ideias, possamos encontrar as soluções para um desenvolvimento sustentável, conclui José Geraldo Baião, presidente da AEAMESP. http://www.aeamesp.org.br/15semana/